Capítulo 70 – Which Occurs in The Wake of What Has Gone Before – Um mensageiro leva aos cinco perpétuos a mensagem dando conta que Sonho está morto. Os seis vão à Necrópolis Litharge, onde criam da lama uma criatura que entra nas catacumbas em busca dos objetos para o funeral de Sonho. No Sonhar, o novo Sandman começa a recriar as criaturas mortas pelas “fúrias”. Gilbert/Fiddlers Green prefere permanecer morto, por achar que se for recriado sua morte não terá sentido. Todos os personagens que apareceram na série dormem e vão para o Sonhar. Os perpétuos chegam para o funeral de Morpheus.
Capítulo 71 – In Which a Wake is Held – Todos os personagens relembram e contam histórias envolvendo Morpheus enquanto a cerimônia do funeral não se inicia. Apenas Daniel permanece no castelo e o corvo Matthew, abalado pela perda de Morpheus, começa a considerar o abandono de suas funções no Sonhar. Os perpétuos se preparam para iniciar a cerimônia e convidam Matthew para fazer uma elogia.
Capítulo 72 – In Which We Wake – Começa a cerimônia e, enquanto entidades e irmãos fazem seu discurso de despedida, o novo Sandman recebe a visita de Destruição no Castelo. O pródigo aconselha o novo Sandman a ser menos restrito e mais aberto à mudança e, em último caso, a abandonar suas necessidades quando necessário. O novo Sonho agradece e diz que levará os conselhos em consideração. A cerimônia acaba e o novo Sandman chama Lyta Hall à sua presença. Ele a beija e diz que ela terá sua proteção, e a manda embora em paz. Matthew vê a cena e decide dar uma chance “ao garoto”. O novo Sandman manda os demais para o mundo desperto, não sem antes perdoar de uma vez Alex Burgess e também Richard Madoc (Calliope), e vai conhecer seu irmão e irmãs.
Capítulo 73 – Epilogue: Sunday Mourning – Durante um festival Renascentista, Rob Gadling, confirma que Morpheus morreu ao ter um encontro casual com a Morte. Gadling tem ainda um sonho com Sandman no qual caminha pela praia. O sonho, Gadling conta à namorada quando acorda, termina como todos os sonhos: “eles viveram felizes para sempre”.
Capítulo 74 – Exiles – Um sábio chinês exilado pelos crimes cometidos por seu filho contra o império acaba entrando em uma das regiões brandas na viagem rumo ao exílio. Lá, encontra com o falecido Sandman quando este ainda estava vivo e, tempos depois, com o novo Sonho Enquanto o Sandman antigo não pede conselhos e deixa que o sábio continue perdido no deserto, o novo aspecto do perpétuo pede ao sábio que este seja seu conselheiro e, mesmo diante da recusa, indica ao velho o caminho a seguir para a liberdade e ainda liberta prisioneiros que seu antecessor mantinha no local (os cavaleiros fantasma que aparecem no episódio com Marco Polo), dizendo não gostar de prisões. “Algumas vezes tenho a impressão que nós mesmos montamos nossas armadilhas e depois entramos nelas, fingindo nos espantarmos por um tempo.”
Capítulo 75 – The Tempest – Neste episódio é mostrada uma “aventura” ocorrida bem antes da morte de Sandman. Nela, o Senhor dos Sonhos se encontra com William Shakeaspeare para cobrar a “última parcela” de sua barganha, ou seja, a segunda peça prometida a ele, que é justamente The Tempest (A Tempestade).
No diálogo que trava com Shakeaspeare sobre o porquê da peça “A Tempestade”, um dos mais importantes de toda a série, Sandman diz: “Eu queria um conto de finais graciosos. Eu queria uma peça sobre um rei que joga seus livros na água, e quebra seu bastão, e deixa seu reino. Sobre um mago que se torna um homem. Sobre um homem que dá as costas à sua magia (…) Porque eu nunca deixarei minha ilha. Sou, de certa forma, uma ilha (…) Eu não sou um homem. E eu não mudo. Perguntei antes se você via-se refletido em seu conto. Eu não (me) vejo. Eu não posso. Eu sou o príncipe das histórias, Will, mas eu não tenho uma história própria. Nem devo ter.”
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