Salão de Pira
termina no domingo
Dia 15 é o último para visitar a mostra internacional de 2000 e as exposições paralelas
Mais de 30 mil pessoas já visitaram a edição 2000 do Salão Internacional de Humor de Piracicaba. Se você não foi um destes visitantes, no entanto, é bom ir logo até o Engenho Central de Pira, pois resta pouquíssimo tempo para o final da exposição. A mostra deste ano – assim como as demais exposições paralelas promovidas em Piracicaba e em São José dos Campos – termina às 22 horas deste domingo, dia 15 de outubro.
Dos 2.318 trabalhos inscritos, vindos de 54 países, foram selecionados os 220 que estão expostos ao público até o dia 15 de outubro. Os integrantes do júri do salão confessaram que este ano foi um dos mais difíceis para se escolher os premiados , em virtude do bom nível dos trabalhos – o que pode (e deve) ser conferido de perto por qualquer um que visitar o salão.
Vale lembrar que o salão está prestes a completar 30 anos de atividade ininterrupta (um caso único na história dos salões de humor de todo o mundo), é considerado um dos três maiores eventos do planeta no gênero e, sem dúvida, é o de maior prestígio. Desde 1974, passaram por Piracicaba todos os grandes cartunistas e artistas gráficos que fizeram a história do país. Participaram do Salão de Pira (e, em muitos casos, foram revelados por ele) quadrinistas brasileiros de peso como Zélio, Millôr, Jaguar, Henfil, Ziraldo, Borjalo, Chico Caruso, Angeli, Glauco, Laerte, Adão, Dálcio e muitos outros.
Os melhores trabalhos, bem como mais detalhes sobre o evento, podem ser conferidos na página do salão na Internet, mas, para ver todos os trabalhos deste ano – e gargalhar à vontade com eles, só mesmo indo até Piracicaba. Vale lembrar que a maioria dos trabalhos deste ano enfocou os 500 anos do Brasil e as figuras políticas de destaque – FHC, como não poderia deixar de ser, rendeu as melhores piadas…
O salão estará aberto tanto no sábado quanto no domingo, das 10 às 22 horas, no Armazém 14 do Engenho Central de Piracicaba (Avenida Maurice Allain, 454).
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