Harry Potter e
a Pedra Filosofal
Dirigido por Chris Columbus, o primeiro filme do personagem Harry Potter chega aos cinemas dos Estados Unidos em 16 de novembro de 2001. O garoto Daniel Radcliffe (acima, no meio) dá vida a Harry, um garoto inglês de 11 anos que é criado por um casal de tios que adora humilhá-lo e o mantém a maior parte do tempo trancado dentro de um armário. No dia do seu aniversário, no entanto, Harry descobre que é na verdade um bruxo e acaba entrando em uma fantástica escola para bruxos, chamada Hogwarts. Lá conhece os amigos Hermione (Emma Watson) e Ron Weasley (Rupert Grint), ao lado dos quais passa a viver aventuras mágicas e a lutar contra o mal representado principalmente pelo bruxo Lord Voldemort.
O filme é a adaptação do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, primeiro livro da série criada pela escritora J.H. Rowling e que é campeão de vendas em todos os países em que foi lançado (inclusive no Brasil, onde o último volume,
Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban se manteve no topo da lista dos mais vendidos durante todo o mês de dezembro). As expectativas em torno do filme são grandes, não apenas porque todo mundo quer ver como vai ficar a história na telona, cheia de efeitos especiais dirigidos pela hábil mão de Chris Columbus (que dirigiu Goonies e Uma Babá Quase Perfeita, entre outros), mas também porque a Warner Brothers escolheu o ator Alan Rickman para fazer o antipático professor Snape. Rickman é famoso por seus vilões cruéis e ao mesmo tempo hilários, como o xerife de Notingham em Robin Hood e o terrorista afetado de Duro de Matar.
A propósito, para quem está perguntando o que Harry Potter tem a ver com gibis, games e desenhos animados, há duas respostas. A primeira: muita magia e fantasia. A segunda: Harry é muito parecido (extremamente!) com Tim Hunter, herói de quadrinhos adolescente inglês, magrinho e de óculos, que não sabia que era um mago até o dia do seu aniversário e que, provavelmente, inspirou a senhora Joanne Rowling a criar seu Harry Potter.
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